1 – Tempo determinado;
2 – Publico alvo definido;
3 – Objetivo definido;
4 – Local definido;
5 – Estratégia definida.
Fica claro que Jesus não deu “um tiro no escuro”, saindo a esmo, falando coisas sem nexo, indo onde mais lhe era agradável ou propício ou achando que era o momento para a concretização da missão que Lhe havia sido confiada. E apesar de todos os percalços que Jesus enfrentou durante seu ministério, em nenhum momento Ele perdeu o foco da sua responsabilidade.
Se voltarmos lá no Jardim do Édem quando Deus faz a primeira promessa do Messias (Gn 3.15), que viria para resgatar a humanidade que agora estava sob o julgo do pecado, observamos que a partir desse momento Deus coloca em prática o Plano da Redenção, que passa por toda a época dos Patriarcas, passando pela instituição do povo e do território de Israel, para que no momento certo, ou seja, “na plenitude dos tempos” (Gl 4.4,5), Deus enviasse o “seu Filho, nascido de mulher, para resgatar os que” “se haviam perdido”.
Se voltarmos lá no Jardim do Édem quando Deus faz a primeira promessa do Messias (Gn 3.15), que viria para resgatar a humanidade que agora estava sob o julgo do pecado, observamos que a partir desse momento Deus coloca em prática o Plano da Redenção, que passa por toda a época dos Patriarcas, passando pela instituição do povo e do território de Israel, para que no momento certo, ou seja, “na plenitude dos tempos” (Gl 4.4,5), Deus enviasse o “seu Filho, nascido de mulher, para resgatar os que” “se haviam perdido”.
Depois de obter pleno êxito e sucesso em sua Missão, Jesus transfere para os seus discípulos, e nesse caso inclui-se a Igreja até o advento de sua volta, a responsabilidade de dar continuidade nesta obra conforme Ele mesmo determinou, “ide por o todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16.15). Ao comissionar a Igreja para ir adiante com essa missão de resgatar os perdidos, Ele também espera e exige de nós não menos do que o melhor possível.
Agora, precisamos honrar a confiança que nos foi depositada pelo nosso Senhor Jesus Cristo, sabendo que neste mundo teremos aflições, perseguições, ventos contrários, “lobos” (Mt 10.16), e tantas outras dificuldades que serão lançadas pelo nosso inimigo, para tentar nos desestimular, e assim não realizarmos nossa missão de forma profícua.
Agora, precisamos honrar a confiança que nos foi depositada pelo nosso Senhor Jesus Cristo, sabendo que neste mundo teremos aflições, perseguições, ventos contrários, “lobos” (Mt 10.16), e tantas outras dificuldades que serão lançadas pelo nosso inimigo, para tentar nos desestimular, e assim não realizarmos nossa missão de forma profícua.
Dentro desse contexto de organização Divina, Deus nos chama para executarmos a obra missionária com excelência, tendo sempre o foco em vista e realizando-a de forma organizada, avançando na ampliação das fronteiras do Reino de Deus em busca das vidas perdidas.
Somente poderemos ver a obra missionária acontecendo verdadeiramente, se seguirmos os exemplos deixados por Jesus Cristo, e urgentemente avaliarmos os locais de maiores necessidades, seja no contexto local, estadual, nacional ou internacional, definindo tudo na direção do Espírito Santo, para sabermos como e onde agirmos. Outra questão é sabermos que público estamos preparados para atingirmos, quais as camadas da referida sociedade conseguiremos alcançar. Mas também é imprescindível entendermos o tempo de Deus para nossas vidas, pois quando agimos na “plenitude do tempo”, não voltaremos para trás envergonhados após um pequeno período no campo missionário.
Somente poderemos ver a obra missionária acontecendo verdadeiramente, se seguirmos os exemplos deixados por Jesus Cristo, e urgentemente avaliarmos os locais de maiores necessidades, seja no contexto local, estadual, nacional ou internacional, definindo tudo na direção do Espírito Santo, para sabermos como e onde agirmos. Outra questão é sabermos que público estamos preparados para atingirmos, quais as camadas da referida sociedade conseguiremos alcançar. Mas também é imprescindível entendermos o tempo de Deus para nossas vidas, pois quando agimos na “plenitude do tempo”, não voltaremos para trás envergonhados após um pequeno período no campo missionário.
A nossa responsabilidade com a obra missionária, não pode ser menos do que a da construção de lindos templos, o nosso sucesso no desenvolvimento desta obra, não pode ser menos do que o sucesso na vida secular, o nosso envolvimento não pode ser menos do que o de uma grande festividade, o nosso interesse não pode ser menos do que aquilo que mais nos atrai, e a nossa contribuição, não pode ser menos do que o melhor que podemos doar e ofertar.
Que Deus nos ajude a jamais perdermos o foco da excelência na obra missionária, e muito menos deixar de lado a incumbência na continuidade daquilo que Jesus nos ordenou; “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio a vós” (Jo 20.21).
Pr. Alessandro Assis
Que Deus nos ajude a jamais perdermos o foco da excelência na obra missionária, e muito menos deixar de lado a incumbência na continuidade daquilo que Jesus nos ordenou; “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio a vós” (Jo 20.21).
Pr. Alessandro Assis
Parabens pelo seu blog, é uma bençao que Deus continue te abençoando sempre... visite meu blog, passa lá e comenta. te vejo por lá.
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